“Podes tirar um homem do Murinho, mas não podes tirar o Murinho de um homem.” (Desconhecido)
Cedi à vontade dos pedidos intransigentes de pessoas infectadas com o vírus do Murinho, para fazer esta publicação. Pessoas estas que ainda frequentam esporadica ou assiduamente as homilias naquele local pesadamente amaldiçoado, que suscita personificações aterrorizantes, mas ao mesmo tempo vitais para enfrentarem o quotidiano com a (a)normalidade possível. O intuito desta publicação está longe de ser meramente publicitário, mas antes uma dedicatória aos cúmplices ausentes que, por razões profissionais, académicas, por motivos de força maior, ou por simples fuga a insónias delirantes e esmagadoras que os atormentavam, se encontram agora em diferentes partes do mundo. A todos eles, um forte abraço, de quem vai aguentando a pressão, no limite da (in)sanidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário