O extravio de bagagem transformou-se, nas últimas semanas, num pesadelo para os Moonspell. A mais internacional das bandas de metal portuguesas viu o seu material perdido nos aeroportos duas vezes, antes de dois concertos, o último dos quais ontem em Istambul, Turquia.
“Fizemos o check-in de Lisboa para Madrid na sexta-feira, onde teríamos de recolher a bagagem antes de fazer novo check-in para Istambul, mas quatro malas com material de bateria, teclas e guitarra não chegaram a Madrid”, contou ao CM, Fernando Ribeiro, vocalista do grupo.
À falta de uma explicação para o sucedido com parte da sua bagagem, a banda optou por seguir na mesma para Istambul e alugar o equipamento necessário. “Sem o nosso material, o concerto ficará prejudicado, já que só podemos alugar o que é mesmo indispensável. Mas antes isso do que desiludir as pessoas que compraram bilhete para nos ver”, adiantou Fernando Ribeiro.
Ao extravio do material necessário ao concerto, junta-se outro problema. A banda tem compromissos com patrocinadores e sabe que vai ter de prestar explicações por não ter tocado com o material pertencente às referidas marcas.
Sem saberem quando vão reaver esta bagagem, os Moonspell lamentaram, ainda, o facto de as companhias aéreas onde voaram não lhes prestarem qualquer informação sobre as bagagens, nem tão-pouco lhes terem dado, sequer, “uma pasta de dentes para compensar a bagagem pessoal extraviada”.
Em duas semanas foi a segunda vez que o grupo viu a sua bagagem de palco e pessoal ser perdida em aeroportos (ver caixa).
DEVOLUÇÃO A CONTA-GOTAS DE UMA MALA PERDIDA
No passado dia 3, os Moonspell chegaram ao Wacken Open Air, o maior festival da Alemanha, com cinco malas a menos. O material, perdido na escala no aeroporto Charles de Gaulle, foi chegando a Lisboa ao ritmo de uma mala por dia, mas uma continua desaparecida. Ao extravio junta-se um tripé feito por encomenda que foi danificado. in Correio da Manhã
“Fizemos o check-in de Lisboa para Madrid na sexta-feira, onde teríamos de recolher a bagagem antes de fazer novo check-in para Istambul, mas quatro malas com material de bateria, teclas e guitarra não chegaram a Madrid”, contou ao CM, Fernando Ribeiro, vocalista do grupo.
À falta de uma explicação para o sucedido com parte da sua bagagem, a banda optou por seguir na mesma para Istambul e alugar o equipamento necessário. “Sem o nosso material, o concerto ficará prejudicado, já que só podemos alugar o que é mesmo indispensável. Mas antes isso do que desiludir as pessoas que compraram bilhete para nos ver”, adiantou Fernando Ribeiro.
Ao extravio do material necessário ao concerto, junta-se outro problema. A banda tem compromissos com patrocinadores e sabe que vai ter de prestar explicações por não ter tocado com o material pertencente às referidas marcas.
Sem saberem quando vão reaver esta bagagem, os Moonspell lamentaram, ainda, o facto de as companhias aéreas onde voaram não lhes prestarem qualquer informação sobre as bagagens, nem tão-pouco lhes terem dado, sequer, “uma pasta de dentes para compensar a bagagem pessoal extraviada”.
Em duas semanas foi a segunda vez que o grupo viu a sua bagagem de palco e pessoal ser perdida em aeroportos (ver caixa).
DEVOLUÇÃO A CONTA-GOTAS DE UMA MALA PERDIDA
No passado dia 3, os Moonspell chegaram ao Wacken Open Air, o maior festival da Alemanha, com cinco malas a menos. O material, perdido na escala no aeroporto Charles de Gaulle, foi chegando a Lisboa ao ritmo de uma mala por dia, mas uma continua desaparecida. Ao extravio junta-se um tripé feito por encomenda que foi danificado. in Correio da Manhã
1 comentário:
Quem passa pelo Charles De Gaulle sabe o que é perder malas. Num ano, quando voavam três vezes por ano para Edimburgo via Paris Charles de Gaulle (6 viagens) perderam-me 4 vezes a bagagem. O melhor mesmo, é evitar esse aeroporto...
Enviar um comentário