Depois da fantochada envolvendo a interdição da lei da Interrupção Involuntária da Gravidez com desculpas sucessivas que devem no mínimo embaraçar os governantes de Lisboa, surge agora outra afronta. Jardim, no seu pequeno império insular, recusa-se aceitar a reforma do sistema de carreiras da Administração Pública, que terá de entrar em vigor em Janeiro próximo e prevê a fusão de 1473 carreiras em apenas três. O que estão à espera os governantes e os tribunais deste país para considerarem senil este dinossauro raro?
7 comentários:
se esse é ditador o que será aquele que está no cargo de PM?
a questão do aborto é pura e simplesmente um problema matemático de contas de €uros. se o estado que criou essa lei quer implementar o aborto na Madeira, com o orçamento aprovado (para este ano), então que pague. Tanto é assim que jardim já disse que para o ano haverá aborto na sua ilha.
A questão das carreiras deve versar pelo mesmo mote, julgo eu que ando desinformado e sem tempo para me actualizar.
1 abraço vindo de,
a culpa é do médico
O problema não é só este, osso. O problema é que temos um Portugal um governante que desafia tudo e todos, atrasando o cumprimento da lei perante a passividade das instituições. Repara que a questão do aborto, primeiramente tinha a desculpa de poder não ser inconstitucional. Mas quando o Jardim se apercebeu que o Tribunal Constitucinal iria resolver esse caso rapidamente mudou logo a versão a dizer que não havia dinheiro, o que só pode ser uma brincadeira. Não há dinheiro na Madeira? Basta olhar para o dinheiro que é dado aos clubes de futebol...
é pena ser só 1, devia haver mais como ele a combater este fascismo...
osso, o Jardim é o fascista!
não, O fascista é o Sócrates. o jardim é apenas um gajo que gosta de ser rebelde....
Eu dava a independência já hoje à Madeira. A circulação de dinheiro é em sentido único, do continente para lá. Só dão despesa e têm muito mau feitio.
Eu fazia o mesmo. A única coisa decente que a MAdeira "nos" deu foi o Cristiano Ronaldo...
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