21 dezembro 2007

Campanha à moda da TMN

A TMN, operadora móvel nacional, lançou uma campanha destinada aos colaboradores da Universidade do Minho (UM), que visa proporcionar-lhes um conjunto de condições especiais, tanto a nível de telecomunicações como de acesso à Internet.

A campanha oferece um conjunto de vantagens aos seus aderentes, entre as quais estão um tarifário mais competitivo do que é habitualmente praticado pela operadora; possibilidade de adquirir equipamentos a preços mais acessíveis; integração automática na rede privada da UM, oferecendo uma tarifa mais reduzida entre os aderentes; preços mais baixos de acesso à Internet, com a possibilidade de tráfego ilimitado.

Os interessados poderão contactar o número 800 96 96 96, caso queiram solicitar a adesão à Campanha Colaboradores Universidade do Minho ou apenas para mais informações. No entanto, esta campanha é apenas válida para funcionários docentes e não-docentes da academia.

A promoção está ainda aberta à participarção dos investigadores e bolseiros da UM, e também de um vasto leque de instituições, nomeadamente: Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Associação de Funcionários da Universidade do Minho (AFUM), Centro de Computação Gráfica (CCG), Centro para a Valorização de Resíduos (CVR), Instituto Confúcio (ICON), Instituto Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP), Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) e TecMinho.

É, porém, importante voltar a frisar que esta campanha não é válida para a população discente, isto é, para os alunos da universidade. in ComUM


Se os alunos não têm acesso a esta campanha, a AAUM também não deveria ter. Uma vez mais cultiva-se a imagem do aluno especial.

1 comentário:

Luis Caldas disse...

Chico permite-me discordar dessa observação que fazes acerca dos alunos poderem ou não participar.
Como tu próprio dizes a campanha está aberta à Associação Académica, logo tem obrigatoriamente de estar aberta aos associados da AAUM. Qualquer um mais expedito em leis, facilmente ganharia um protesto, caso lhe seja negado o acesso à campanha.