Sempre que tenho que fazer a minha penosa viagem para Santarém, opto por sair da cidade pela variante sul, a que passa pelo (antigo) Carrefour. Hoje, como não foi excepção por lá passei outra vez e mais uma ez constatei que para alcatroar uma estrada, rapidamente se faz (vá lá... 1 mês para tudo). Mas porque razão se demora tanto tempo a colocar as marcações na estrada? Aquilo está um perigo! Há condutores que se regem pelas três faixas antigas e há outros que se regem por duas e o resultado é uma fluidez de trânsito caótica!
13 janeiro 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
Os gajos pintaram as marcações de preto. Está na moda.
LOL!
Segundo diz o Ricardo Rio no Braga 2009 (o que me parece absurdo), eles fizeram um concurso separado para as marcações que ainda está a decorrer...
absurdo ou não é que já vai um largo tempo que as marcações tardam em aparecer, e os acidentes a acontecer em catadupa!
Já cá tinhamos falado disso, mas a questão é muito simples... Portugal apresenta fraco desempenho nas questões de produtividade, mas são óptimos no "desenrasca", por isso, estamos a aproveitar o que de melhor há na população.
Claro que, para chegar ao local de trabalho, as pessoas viajam nas nossas estradas... Será que a baixa de produtividade esta relacionada com o nível de "stress"??!?
Nuno essa pergunta não poderia vir mais a calhar. Estudos na área da psiconeuroimunologia sugerem que a incidência de stress crónico contribui para o enfraquecimento do sistema imunitário e obviamente para a propensão para a depressão. Tudo isto mediado pelo cortisol que é fabricado pelo nosso corpo em reacção a stress...
Trocado por miudos quer dizer que se andarmos toda a vida stressados não produzimos tanto porque ou estamos deprimidos ou doentes. Mas que não seja este o bode expiatório para o povo POrtuguês, há outros povos muito mais stressados que produzem muito mais... Acho que é mesmo uma questão de ética de trabalho.
Mas estamos aqui a falar e as marcações, nem vê-las!
Ora nem mais Ricardo, basta ver o Japoneses, embora o caso deles seja um bocado paradigmático. Trabalham como ninguém submetidos ao stress como ninguém, no entanto não se suicidam todos, só alguns.
As marcações não são feitas vá-se lá saber porquê, não adianta especular. Os factos mostram é um piso de alcatrão descontínuo, inacabado, que em certos pontos forma lençóis de água medonhos. Tanto estudo técnico, tanta demora, tanto transtorno para isto. Sempre que posso, evito passar lá.
Enviar um comentário