Um arquitecto italiano investigou durante 30 anos e o resultado ganhará forma no Dubai. O princípio é simples: de manhã pode acordar-se a ver o nascer do sol e à noite, jantar olhando para o pôr do sol, na mesma divisão da casa. Mais importante, entre cada dois andares existirá uma turbina horizontal que, pela acção do vento, produzirá energia. Outra vantagem, é a rapidez com que se constrói todo o edifício, à média de um andar por cada 6 dias e recorrendo a muito menos mão de obra. Depois do Dubai, é a vez de Moscovo entrar na nova era da arquitectura. O vídeo que apresenta o projecto pode ser visto aqui.
«O projecto para os primeiros prédios giratórios (que serão construídos um no Dubai e um outro em Moscovo), foi ontem apresentado em Nova Iorque pelo arquitecto italiano David Fisher. A Rotating Tower Technology Company, liderada pelo grupo Dynamic Architecture, revelou elementos do projecto de design, assim como a planta do edifício giratório, que terá 80 andares e 420 metros de altura. A área média de cada apartamento ronda os 120 metros quadrados. Por seu lado, as vilas, com 1.200 metros quadrados, contam com um espaço adicional para o estacionamento de um automóvel. Cada andar da torre giratória roda de maneira independente assim surgindo um edifício que pode mudar de forma constantemente. Esta característica revolucionária define, por sí, um modelo de arquitectura no mínimo invulgar. Ecológico e independente em termos energéticos, conseguindo auto-abastecer-se através de turbinas eólicas ajustadas entre cada andar, o futuro edifício do Dubai será o primeiro arranha-céus a ser totalmente construído a partir de peças pré-fabricadas, das quais resultará uma economia calculada em cerca de 20 por cento. Conhecido como o "método Fisher", o trabalho de contrução destas torres exigirá ainda menos trabalhadores no local, reduzindo assim os custos da obra. "Cada andar do edifício pode ser construído em apenas sete dias", disse o arquitecto italiano por ocasião da apresentação do projecto. O edifício combina movimento, energia verde e novos métodos de trabalho de construção, o que poderá contribuir para a mudança de conceitos e hábitos na arquitectura, abrindo portas a uma nova era onde se pode falar de uma noção de "casa dinâmica". O arquitecto italiano David Fisher, dedicou mais de 30 anos de trabalho ao desenvolvimento dos principios técnicos que agora permitem esta obra.» [...] in DN
«O projecto para os primeiros prédios giratórios (que serão construídos um no Dubai e um outro em Moscovo), foi ontem apresentado em Nova Iorque pelo arquitecto italiano David Fisher. A Rotating Tower Technology Company, liderada pelo grupo Dynamic Architecture, revelou elementos do projecto de design, assim como a planta do edifício giratório, que terá 80 andares e 420 metros de altura. A área média de cada apartamento ronda os 120 metros quadrados. Por seu lado, as vilas, com 1.200 metros quadrados, contam com um espaço adicional para o estacionamento de um automóvel. Cada andar da torre giratória roda de maneira independente assim surgindo um edifício que pode mudar de forma constantemente. Esta característica revolucionária define, por sí, um modelo de arquitectura no mínimo invulgar. Ecológico e independente em termos energéticos, conseguindo auto-abastecer-se através de turbinas eólicas ajustadas entre cada andar, o futuro edifício do Dubai será o primeiro arranha-céus a ser totalmente construído a partir de peças pré-fabricadas, das quais resultará uma economia calculada em cerca de 20 por cento. Conhecido como o "método Fisher", o trabalho de contrução destas torres exigirá ainda menos trabalhadores no local, reduzindo assim os custos da obra. "Cada andar do edifício pode ser construído em apenas sete dias", disse o arquitecto italiano por ocasião da apresentação do projecto. O edifício combina movimento, energia verde e novos métodos de trabalho de construção, o que poderá contribuir para a mudança de conceitos e hábitos na arquitectura, abrindo portas a uma nova era onde se pode falar de uma noção de "casa dinâmica". O arquitecto italiano David Fisher, dedicou mais de 30 anos de trabalho ao desenvolvimento dos principios técnicos que agora permitem esta obra.» [...] in DN
4 comentários:
Tiraste-me o post das unhas!
eh eh;) Só gostava de ficar mais esclarecido sobre a velocidade angular que cada andar atinge...
Bem, eu já estive num prédio onde o último andar gira, em Macau. A velocidade era muito pequena (demorava cerca de duas horas para dar uma volta inteira). Mas como era um restaurante de self service, quando se vinha para a mesa tinha que se procurar o lugar...
Ruim é vc ver que no banheiro não tem papel, corre ao armário da cozinha pra pegar papel e quando voltar não encontrar mais o banheiro no mesmo lugar, ih, kkkkk
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