22 outubro 2006

Os Grandes Portugueses

"Um país não é pobre enquanto tiver mentes ricas"

Não deixem de votar na vossa personalidade favorita.

É só até ao fim deste mês.

Votem AQUI!

5 comentários:

Francisco Rodrigues disse...

Eu já votei há bastante tempo..claro que não vou dizer em quem.

A RTP assume este programa como algo lúdico e instrutivo, numa mistura de debate de conhecimentos históricos e fronteiras humanistas, que sejam a história, política, arte, ciência, religião, etc... Tudo isto envolvido nas guerras de audiências extremistas das televisões.

Sinceramente estou muito céptico em relação ao propósito principal do programa: instrução e debate histõrico. Um projecto tão ambicioso requer um equilibrismo enorme entre todas as variáveis que ilustrei. A ver vamos.

Anónimo disse...

Pois eu não me importo de dizer em quem vou votar... Infânte D. Henrique!!! Foi o responsável pelo maior dos feitos portugueses, os descobrimentos... É um grande exemplo de dinamismo e coragem... Sigamos-lhe o exemplo...

Anónimo disse...

é uma boa escolha.

koolricky disse...

Catarina, estamos na mesma linha de pensamento. Digo mais, o infante foi o primeiro Português ao perceber que o maior êmbolo do progresso é a educação e o desenvolvimento de tecnologia. Criou a escola de Sagres e com ela nasceram vários navegadores e inovadoras técnicas de navegação que nos deram somento o período mais próspero na nossa velha nação!

Francisco Rodrigues disse...

Devo dizer que não votei no infante D. Henrique, mas lendo as coisas na vossa óptica, sou obrigado a concordar que ele foi verdadeiramente alguem que acreditou na investigação e na educação, em termos absolutos.

Confesso que votei no D. Afonso Henriques pela simples razão de ter sido ele quem começou esta "merda" toda e, agora a sério, porque foi alguém que teve um sonho e viu-o realizado. E não foi um sonho qualquer. Foi um estratega, um negociador, um animal político e de batalha, deixando sempre uma ténue fronteira entre o verdadeiro nobre e o mais puro selvagem sanguinário.

Fiquei indeciso com o Fernando Pessoa, de quem nem vale a pena fazer comentários: o maior do mundo. Imortal.