Otários. Provavelmente será isto que os políticos (todos, não só o governo) pensam dos portugueses. A progressão na função pública vai continuar a ser congelada, contrariando tudo o que é prometido em altura de eleições. Lembram-se de dar uma esmolinha no pretexto dos funcionários públicos avaliados com "excelente". Avaliados por quem?
O Ministro das Obras Públicas diz que não vai fazer um aeroporto onde não há ninguém, compara a margem sul do Tejo ao Deserto do Sahara, num tom insultuoso para quem lá mora. Disse que não constrói um aeroporto onde não há escolas, não há casas nem hospitais. Talvez Almada, Palmela, Setubal, Seixal, Barreiro, Moita ou Montijo sejam o quê? Acampamentos? A prepotência destes políticos tenta abafar e ridicularizar os estudos alternativos, e por sinal mais viáveis, para um futuro aeroporto. Mas, a Ota assume-se como uma cisma, um dado adquirido que, no mínimo e sem grandes conhecimentos técnicos, dá para desconfiar. Almeida Santos, ao tentar pôr água na fervura, dá ideias aos terroristas quando fala em dinamitar as pontes sobre o rio Tejo. Não há paciência, é o habitual diz que não disse.
Tanto dinheiro que vai ser mal gasto, a ver, num capricho com curto prazo de validade e que, será apenas um aeroporto, como outros tantos por esse mundo fora. Quando eramos mãos largas, oferecemos um aos chineses, feito sobre o mar, em Macau. No Cazaquistão, mudaram a capital de sítio, construiram-na de raíz e deram-lhe um nome; será uma das cidades mais modernas do mundo fruto do devaneio do presidente daquele país. A capital deles será conhecida no mundo inteiro.... Na arrogância dos projectos, não noto diferenças.... só que aqui tudo gira à volta de Lisboa, a cidade que em 1755 tremeu. As coisas vão passando, na política a memória é curta e os portugueses vão votando.
O Ministro das Obras Públicas diz que não vai fazer um aeroporto onde não há ninguém, compara a margem sul do Tejo ao Deserto do Sahara, num tom insultuoso para quem lá mora. Disse que não constrói um aeroporto onde não há escolas, não há casas nem hospitais. Talvez Almada, Palmela, Setubal, Seixal, Barreiro, Moita ou Montijo sejam o quê? Acampamentos? A prepotência destes políticos tenta abafar e ridicularizar os estudos alternativos, e por sinal mais viáveis, para um futuro aeroporto. Mas, a Ota assume-se como uma cisma, um dado adquirido que, no mínimo e sem grandes conhecimentos técnicos, dá para desconfiar. Almeida Santos, ao tentar pôr água na fervura, dá ideias aos terroristas quando fala em dinamitar as pontes sobre o rio Tejo. Não há paciência, é o habitual diz que não disse.
Tanto dinheiro que vai ser mal gasto, a ver, num capricho com curto prazo de validade e que, será apenas um aeroporto, como outros tantos por esse mundo fora. Quando eramos mãos largas, oferecemos um aos chineses, feito sobre o mar, em Macau. No Cazaquistão, mudaram a capital de sítio, construiram-na de raíz e deram-lhe um nome; será uma das cidades mais modernas do mundo fruto do devaneio do presidente daquele país. A capital deles será conhecida no mundo inteiro.... Na arrogância dos projectos, não noto diferenças.... só que aqui tudo gira à volta de Lisboa, a cidade que em 1755 tremeu. As coisas vão passando, na política a memória é curta e os portugueses vão votando.
2 comentários:
É impreterível que o novo aeroporto de Lisboa (que é necessário) seja um que envolva menos custos para que o dinheiro salvo seja utilizado noutras regiões de Portugal.
Num país civilizado seria assim.
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