Entrou já em fase de rescaldo o incêndio que esta tarde [1 de Julho] deflagrou em terrenos da Mata Nacional de Leiria, junto a São Pedro de Moel, no concelho da Marinha Grande.
De acordo com a última informação disponibilizada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, permanecem no local 138 bombeiros, apoiados por 40 viaturas.
Até ao final do dia, um helicóptero participou nas operações de combate às chamas, coordenado pelo segundo comandante distrital de Leiria.
O incêndio, que deflagrou cerca das 16h30, é o primeiro de registo este Verão e ocorreu no arranque do período mais crítico dos incêndios florestais, que se irá prolongar até 30 de Setembro.
Durante a Fase Charlie, o dispositivo nacional de combate a incêndios contará com 8836 efectivos, mais de 1800 viaturas, 50 aeronaves, um reforço significativo em relação ao ano passado.
Desde o início do ano, arderam 228 hectares de floresta e mato, um número muito inferior ao registado em 2006 pela mesma altura (sete mil hectares), para o que terá contribuído as baixas temperaturas e a elevada humidade relativa registada no ultimo mês.
in Público
De acordo com a última informação disponibilizada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, permanecem no local 138 bombeiros, apoiados por 40 viaturas.
Até ao final do dia, um helicóptero participou nas operações de combate às chamas, coordenado pelo segundo comandante distrital de Leiria.
O incêndio, que deflagrou cerca das 16h30, é o primeiro de registo este Verão e ocorreu no arranque do período mais crítico dos incêndios florestais, que se irá prolongar até 30 de Setembro.
Durante a Fase Charlie, o dispositivo nacional de combate a incêndios contará com 8836 efectivos, mais de 1800 viaturas, 50 aeronaves, um reforço significativo em relação ao ano passado.
Desde o início do ano, arderam 228 hectares de floresta e mato, um número muito inferior ao registado em 2006 pela mesma altura (sete mil hectares), para o que terá contribuído as baixas temperaturas e a elevada humidade relativa registada no ultimo mês.
in Público
Mesmo com um início de Verão tímido, caracterizado por um mês de Junho chuvoso, é triste ver esta notícia, logo num sítio único em Portugal. Perdoem-me os veraneantes, mas a chuva é a arma mais forte contra os incendiários.
2 comentários:
Perdoem os veraneantes e a economia! Não te esqueças que aquela vila depende do maioritariamente do turismo. Há que limpar aquela mata ainda mais (quando estivemos lá no ano passado vi muita caruma no chão) para evitar que o fogo se espalhe tão depressa...
Completamente de acordo.
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