Aquilo que o Chico escreveu há dias sobre os comboios apoio completamente. No entanto deixa-me dizer que ao que parece, com a construção do TGV entre o Porto e Vigo, vão-se criar linhas ferroviárias entre pólos com muita população e indústria. Assim, vai-se criar a linhas Braga-Guimarães e estão em estudo as linhas Braga-Barcelos e requalificação do troço Viana do Castelo-Valença.
Acho que o fecho de linhas ferroviárias é um pau de dois bicos. Ou seja, por um lado presta-se serviço público a populações algumas delas há muito esquecidas. mas por outro lado, as linhas estão em tão más condições que o comboio não anda a mais de 40 (???) e gasta muito gasóleo (e ainda por cima a refer e a cp estão no top 3 de empresas públicas com mais prejuízo). Mas acho que desactivá-las é um desrespeito por quem teima acreditar no interior do país e um desrespeito pelos homens e mulheres que as fizeram há mais de um século atrás.
Quero acrescentar que segundo algumas informações por parte de funcionários da cp, há uma enorme requisição de transporte ferroviário de mercadorias e isso faz com que algumas linhas não sejam totalmente fechadas. Falo da linha de leste (Abrantes - Elvas e Abrantes - Marvão e da linha Évora - Estremoz - Portalegre).
Uma aposta que eu deixava no futuro era ver se havia empresas privadas de turismo que pegassem nalgumas linhas ainda existentes e fizessem nem que fosse uma viagem de ida e volta num dia para que toda a gente, principalmente os portugueses, vissem as melhores paisagens que se podem encontrar (a linha do Tâmega era um exemplo).
Acho que o fecho de linhas ferroviárias é um pau de dois bicos. Ou seja, por um lado presta-se serviço público a populações algumas delas há muito esquecidas. mas por outro lado, as linhas estão em tão más condições que o comboio não anda a mais de 40 (???) e gasta muito gasóleo (e ainda por cima a refer e a cp estão no top 3 de empresas públicas com mais prejuízo). Mas acho que desactivá-las é um desrespeito por quem teima acreditar no interior do país e um desrespeito pelos homens e mulheres que as fizeram há mais de um século atrás.
Quero acrescentar que segundo algumas informações por parte de funcionários da cp, há uma enorme requisição de transporte ferroviário de mercadorias e isso faz com que algumas linhas não sejam totalmente fechadas. Falo da linha de leste (Abrantes - Elvas e Abrantes - Marvão e da linha Évora - Estremoz - Portalegre).
Uma aposta que eu deixava no futuro era ver se havia empresas privadas de turismo que pegassem nalgumas linhas ainda existentes e fizessem nem que fosse uma viagem de ida e volta num dia para que toda a gente, principalmente os portugueses, vissem as melhores paisagens que se podem encontrar (a linha do Tâmega era um exemplo).
3 comentários:
Tens razão. Mas mesmo assim, acho que as duas linhas, de TGV e normal podiam co-existir!
Ficou evidente, no último triste episódio da linha do Tua, que manutenção do equipamento, naquelas bandas, não existe. E a culpa uma vez mais morre solteira. Vê-se mesmo que querem fechar aquilo e ponto final. Se houvesse vontade política, não havia nenhuma linha encerrada, nem a de Chaves!! Os comboios andavam afinadinhos, seguros e com horários feitos em função das pessoas.
... nas quais se incluem populações e turistas. Temos linhas antigas mas lindíssimas. Quem as construiu, se hoje voltasse a este mundo, regressaria ao túmulo com a ideia: pérolas para porcos!
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