Um estudo feito no futebol profissional inglês, revelou que um em cada quatro jogadores é negro; um em cada 30 treinadores é negro; e existe um claro deficit de directores desportivos e dirigentes negros. Assim, concluíram que existe um evidente racismo institucional. Todos sabemos que neste capítulo há muitas coisas a melhorar, onde por vezes, os negros tal como as mulheres, têm que ter mérito, mas mesmo muito mérito, para alcançar certas posições na sociedade. Infelizmente isto ainda vai acontecendo, o mundo e as oportunidades deveriam ser iguais para todos. Mas, será que, naquele estudo feito em Inglaterra, o Mourinho não foi considerado “negro”? O Mourinho, o Wenger ou o Benitez, por exemplo.
26 fevereiro 2007
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3 comentários:
Quanto a mim. é um daqueles estudos para ser politicamente correctos. British style. O racismo no Reino Unido está nos milhões que votaram no British National Party, que se chegar ao poder promete repatriar todos os não caucasianos.
Não é o racismo de ter 1 negro em quatro brancos numa equipa de futebol que temos que trabalhar. Assim sendo, Portugal era o país menos racista do mundo. E não é, todos sabemos que o racismo bacoco reina e impera em todos os sítios deste Portugal, com a excepção dos estádios de futebol.
Sobre o racismo e sobre as minorias, há que ter o cuidado de não inverter a situação, e as minorias imperarem sobre a maioria. Não concordo que uma personalidade se destaque apenas por ser de uma minoria, passando por cima de outros com mais valor. Tudo isto me faz lembrar uma ideia de há uns tempos atrás em que o parlamento teria que ter uma percentagem "x" de mulheres. É ridículo. Aos meus olhos, todos devem ter os mesmos direitos e as mesmas oportunidades, mas que se destaque quem tem valor independentemente do sexo, religião, raça ou cor política.
Exactamente Pedro, uma coisa é fazer com que todos tenham as mesmas oportunidades. Outra é disfarçar esse falhanço dando oportunidades extra a essas minorias carenciadas.
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