via Avenida Cental
"Antes de mais, este mapa do metro surgiu após a iniciativa do degolador no forum skyscrapercity. Talvez não seja urgente no presente, mas com o crescimento da cidade num futuro muito próximo será. Há é apenas um esboço.
Linha Branca: TGV
A projectada linha do TGV separa-se da actual linha no terminal de mercadorias (1), daqui muito provavelmente por túnel até à provável nova estação de passageiros (7), continuando por superfície no restante vale. Isto é baseado nos traçados provisórios da RAVE .
Linha Preta: comboios urbanos
O segmento (1) terminal de mercadorias e apeadeiro de Aveleda, (2) apeadeiro Mazagão, (3) apeadeiro Ferreiros e (4) Estação de Braga é a linha já existente (Braga-Famalicão-Porto).
Dado o perfil do terreno, optei por transformar o apeadeiro Ferreiros (3) em estação, assim daqui nasciam duas novas linhas. Uma para Guimarães, utilizando o vale da Veiga, com um apeadeiro no Pinheiro do Bicho (6). Outra para Barcelos, desenvolvendo-se por Sequeira, apeadeiro de Sequeira (5), atravessando o rio Cávado na Pousa, pois a margem direita do Cávado em Barcelos é densamente povoada, ao contrário da esquerda. Apesar das linhas unirem-se na 3, os comboios devem ir até à estação de Braga (4). Por exemplo, um comboio vem de Barcelos e dirige-se até à 4, inverte marcha e desloca-se para Guimarães.
Linhas Verdes: Metro
Linha 1
-Uma das lacunas da actual linha de comboio (Braga-Porto), é a partir da freguesia de Tadim a linha, abandona o rio Este, e faz o trajecto mais curto até Ferreiros, novamente o rio Este. Se a linha acompanha-se o rio, pois o desvio é pequeno, deixava de servir Aveleda e serviria a zona industrial de Celeirós e a própria freguesia densamente povoada. A expansão para Sudoeste, a par de Mercado abastecedor do Noroeste, da zona industrial de Celeirós é inevitável. A (A) e (B) e uma remota expansão servirão esta lacuna do comboio.
-De (B) para (3) o metro terá de contornar a colina, acompanhando o rio Este. Esta zona ultimamente tem andado na mira das imobiliárias. Há uns meses atrás existiam rumores que a Sonae queria construir ali um shopping. (3) interface com os comboios, acesso ao complexo Grundig/Blaukpunt (aproximadamente 4000 trabalhadores).
-(C) Santos da Cunha, serve grande parte da freguesia de Maximinos (+10.000 hab), IEP, algumas escolas, centro de saúde, PJ, empresas, zona com média densidade em serviços e comércio.
-(D) Acesso da Linha ao centro, zona com alta densidade em serviços e escritórios, hospital, Loja do Cidadão, entidades representativas do governo, alta densidade de comércio, Escola secundária D. Maria, parte da freguesia de São Lázaro (14830 hab), etc.
-(E) Santa Tecla, zona com grande densidade em serviços, Clinica Santa Tecla, centro de saúde do Carandá (com urgências 24h), tribunal administrativo de Braga, Caixa, Escola Secundária Carlos Amarante, Escola Secundária Alberto Sampaio, Escola básica André Soares, Mercado cultural, restante parte da freguesia de São Lázaro e São Victor, ...
-(F) interface com a segunda linha, grande parte da freguesia de São Victor (25407 hab), média densidade de serviços e comércio, Gulbenkian, Complexo desportivo da Rodovia.
-(G) Universidade do Minho, Instituto Ibérico, Parte das freguesias de Tenões e Gualtar.
-(H I J) estas últimas actualmente não tem grande razão de existir. No entanto, como podem reparar, está a sofrer um grande desenvolvimento em loteamentos residências de baixa densidade. Estima-se que as freguesias evolvidas, Gualtar, São Pedro Este, Tenões e São Mamede Este dentro de poucos anos possuam cerca 20 000 hab.
Linha 2
-(7) interface com o TGV
-(4) interface com o comboio, grande densidade de escritórios, média densidade de serviços e comércio, parte das freguesias de Real e Sé.
-(K) acesso ao centro, alta densidade de serviços e escritórios, alta densidade de comércio, câmara municipal, tribunal do trabalho, centro histórico, Bibliotecas, museus, etc
-(L) central de camionagem, mercado, média densidade de comércio e serviços, serve parte da freguesia de São Vicente (12162 hab).
-(M) zona central de São Vicente, escola secundária Sá de Miranda (à cerca de 8 anos possuía mais de 6 000 alunos, era a maior do país), Colégio D. Diogo de Sousa, média densidade comercial e serviços, centro de saúde de Infias, cemitério de monte d'arcos,...
-(N) Parte norte de São Victor, BragaParque e Feira Nova...
-(F) interface com o linha 1
-(O) Lamaçães, Nogueiró, escola básica de Lamaçães, alguns serviços e comércio
-(P) Minho Center, grande densidade de comércio (Radio Popular, Media Mark, Office Center, Carrefour,...)
-(Q R S) Fraião, Nogueira, Futuro hospital privado de Nogueira, Escolas básicas de Nogueira. Tal como em Gualtar e Este, esta zona está sobre um forte desenvolvimento, principalmente em vivendas. (OFF: Ultimamente o eixo Fraião-Tenões, sob o monte do Falperra-Sameiro-Bom Jesus, tem estado sob grande pressão imobiliária para vivendas de luxo.)
Esta rede cobre parte do concelho de Braga, faltando a zona do Cávado. Esta zona é a mais importante, pois é para aqui que a cidade vai desenvolver. Segundo declarações do vereador responsável, a câmara de Braga está a elaborar o plano de urbanização para a expansão da cidade no vale do Cávado. A possível fusão dos parques industriais de Palmeira e Adaúfe (+-190 hectares) com a construção da variante do Cávado, parque tecnológico de Vila Verde e Amares (100 hectares), a expansão do parque empresarial de Frossos, DolceVita Braga (3500 empregos directos), pressão imobiliária na zona do novo estádio (Parque norte), a actual proliferação de zonas residências de baixa densidade entre Frossos, Tibães, Merlim, Prado. Perante este cenário, que soluções para o vale?? Estender uma das linhas do metro, é que no máximo (a exagerar) a linha só vai até Vila Verde (7Km) porque depois é serra, por isso comboio não é boa ideia."
por Snitrom
Linha Branca: TGV
A projectada linha do TGV separa-se da actual linha no terminal de mercadorias (1), daqui muito provavelmente por túnel até à provável nova estação de passageiros (7), continuando por superfície no restante vale. Isto é baseado nos traçados provisórios da RAVE .
Linha Preta: comboios urbanos
O segmento (1) terminal de mercadorias e apeadeiro de Aveleda, (2) apeadeiro Mazagão, (3) apeadeiro Ferreiros e (4) Estação de Braga é a linha já existente (Braga-Famalicão-Porto).
Dado o perfil do terreno, optei por transformar o apeadeiro Ferreiros (3) em estação, assim daqui nasciam duas novas linhas. Uma para Guimarães, utilizando o vale da Veiga, com um apeadeiro no Pinheiro do Bicho (6). Outra para Barcelos, desenvolvendo-se por Sequeira, apeadeiro de Sequeira (5), atravessando o rio Cávado na Pousa, pois a margem direita do Cávado em Barcelos é densamente povoada, ao contrário da esquerda. Apesar das linhas unirem-se na 3, os comboios devem ir até à estação de Braga (4). Por exemplo, um comboio vem de Barcelos e dirige-se até à 4, inverte marcha e desloca-se para Guimarães.
Linhas Verdes: Metro
Linha 1
-Uma das lacunas da actual linha de comboio (Braga-Porto), é a partir da freguesia de Tadim a linha, abandona o rio Este, e faz o trajecto mais curto até Ferreiros, novamente o rio Este. Se a linha acompanha-se o rio, pois o desvio é pequeno, deixava de servir Aveleda e serviria a zona industrial de Celeirós e a própria freguesia densamente povoada. A expansão para Sudoeste, a par de Mercado abastecedor do Noroeste, da zona industrial de Celeirós é inevitável. A (A) e (B) e uma remota expansão servirão esta lacuna do comboio.
-De (B) para (3) o metro terá de contornar a colina, acompanhando o rio Este. Esta zona ultimamente tem andado na mira das imobiliárias. Há uns meses atrás existiam rumores que a Sonae queria construir ali um shopping. (3) interface com os comboios, acesso ao complexo Grundig/Blaukpunt (aproximadamente 4000 trabalhadores).
-(C) Santos da Cunha, serve grande parte da freguesia de Maximinos (+10.000 hab), IEP, algumas escolas, centro de saúde, PJ, empresas, zona com média densidade em serviços e comércio.
-(D) Acesso da Linha ao centro, zona com alta densidade em serviços e escritórios, hospital, Loja do Cidadão, entidades representativas do governo, alta densidade de comércio, Escola secundária D. Maria, parte da freguesia de São Lázaro (14830 hab), etc.
-(E) Santa Tecla, zona com grande densidade em serviços, Clinica Santa Tecla, centro de saúde do Carandá (com urgências 24h), tribunal administrativo de Braga, Caixa, Escola Secundária Carlos Amarante, Escola Secundária Alberto Sampaio, Escola básica André Soares, Mercado cultural, restante parte da freguesia de São Lázaro e São Victor, ...
-(F) interface com a segunda linha, grande parte da freguesia de São Victor (25407 hab), média densidade de serviços e comércio, Gulbenkian, Complexo desportivo da Rodovia.
-(G) Universidade do Minho, Instituto Ibérico, Parte das freguesias de Tenões e Gualtar.
-(H I J) estas últimas actualmente não tem grande razão de existir. No entanto, como podem reparar, está a sofrer um grande desenvolvimento em loteamentos residências de baixa densidade. Estima-se que as freguesias evolvidas, Gualtar, São Pedro Este, Tenões e São Mamede Este dentro de poucos anos possuam cerca 20 000 hab.
Linha 2
-(7) interface com o TGV
-(4) interface com o comboio, grande densidade de escritórios, média densidade de serviços e comércio, parte das freguesias de Real e Sé.
-(K) acesso ao centro, alta densidade de serviços e escritórios, alta densidade de comércio, câmara municipal, tribunal do trabalho, centro histórico, Bibliotecas, museus, etc
-(L) central de camionagem, mercado, média densidade de comércio e serviços, serve parte da freguesia de São Vicente (12162 hab).
-(M) zona central de São Vicente, escola secundária Sá de Miranda (à cerca de 8 anos possuía mais de 6 000 alunos, era a maior do país), Colégio D. Diogo de Sousa, média densidade comercial e serviços, centro de saúde de Infias, cemitério de monte d'arcos,...
-(N) Parte norte de São Victor, BragaParque e Feira Nova...
-(F) interface com o linha 1
-(O) Lamaçães, Nogueiró, escola básica de Lamaçães, alguns serviços e comércio
-(P) Minho Center, grande densidade de comércio (Radio Popular, Media Mark, Office Center, Carrefour,...)
-(Q R S) Fraião, Nogueira, Futuro hospital privado de Nogueira, Escolas básicas de Nogueira. Tal como em Gualtar e Este, esta zona está sobre um forte desenvolvimento, principalmente em vivendas. (OFF: Ultimamente o eixo Fraião-Tenões, sob o monte do Falperra-Sameiro-Bom Jesus, tem estado sob grande pressão imobiliária para vivendas de luxo.)
Esta rede cobre parte do concelho de Braga, faltando a zona do Cávado. Esta zona é a mais importante, pois é para aqui que a cidade vai desenvolver. Segundo declarações do vereador responsável, a câmara de Braga está a elaborar o plano de urbanização para a expansão da cidade no vale do Cávado. A possível fusão dos parques industriais de Palmeira e Adaúfe (+-190 hectares) com a construção da variante do Cávado, parque tecnológico de Vila Verde e Amares (100 hectares), a expansão do parque empresarial de Frossos, DolceVita Braga (3500 empregos directos), pressão imobiliária na zona do novo estádio (Parque norte), a actual proliferação de zonas residências de baixa densidade entre Frossos, Tibães, Merlim, Prado. Perante este cenário, que soluções para o vale?? Estender uma das linhas do metro, é que no máximo (a exagerar) a linha só vai até Vila Verde (7Km) porque depois é serra, por isso comboio não é boa ideia."
por Snitrom
8 comentários:
O Mesquita quer é construir o túnel até à Rua do Raio porque é uma maneira gira de gastar milhões despropositadamente, afinal, cumprindo a máxima Portuguesa desde que entrámos na UE e começamos a ter dinheiro.
A culpa não é dele, a culpa é de quem o põe lá e eu não sou de certeza!
Ricardo, tens toda a razão. Até porque na edição de hoje do jornal correio do minho, pode ler-se as declarações do Eng. Mesquita Machado a dizer que a situação financeira da Câmara de Braga é invejável. Se o é, então que se invista, de preferÊncia, bem.
Quero também acrescentar que não concordo com o plano que está exposto neste post, pelo menos a curto prazo. Braga não é assim tão grande e creio que uma linha circular (com duas direcções, é óbvio) iria ser mais exequível.
Por mim, qualquer coisa como:
Universidade-Feira Nova/piscinas- Estação de Camionagem/centro da cidade-Estação CF-PEB-Carrefour/Lamaçães e de volta Universidade.
Temos que perceber que não é um investimento muito bem feito investir milhões e milhões de euros numa paragem de metro (que são quando elas custam) para substituir um troço de 300 metros que se podem fazer em 5 minutos. Em vez disso teria que se reformular os TUB/SM que têm um funcionamento da idade da Pedra com carreiras circulares que não são nada eficientes.
Em Braga, e especialmente com as duas linhas de combóio que seriam criadas não seria preciso outra linha de metro
esqueci-me de pôr a Grundig... Entre Estação CF e PEB!
Ricardo, lembra-te que o concelho de Braga vai até ao Rio Cávado, e aquela zona, tal como o Parque Norte vão crescer exponencialemnte a muito curto prazo; isto faz-me lembrar a famosa via rápida que liga o Feira Nova ao Carrefour, que na altura em que foi projectada seria uma via circular EXTERNA, mas actualemente está cercadíssima de zonas densamente povoadas. Essa via foi um erro de casting, diria mais, um erro de palmatória.
Não ponho isso em causa. O que digo é que os transportes de Braga precisam dum metro bem articulado com transportes rodovários decentes!
Dou-te razão. Quando vieres a Portugal novamente, vais pensar:
"os autocarros da TUB desapareceram?"
Isto, simplesmente porque se lembraram de os pintar de azul clarinho, mudaram o logotipo e dizem(!) que fizeram actualizações de horários. Não chega lavar a cara.
Em relação o metro, esqueçam.
Mudei de ideias, desde que vi o tram (electrico) de Bordeaux fiquei apaixonado. É a melhor solução para Braga :). Barato, e existe a possibilidade de pôr a linha eléctrica no chão, e as pessoas caminhar por cima. É mesmo giro :)
Vejam este site: http://citytransport.info/Bod.htm
E já agora a ficha informativa sobre o dito cujo: http://www.transport.alstom.com/_eLibrary/brochure/Bordeaux_en,0.pdf
Já repararam na capacidade de fazer curvas de 90º. Está excelente.
Senhor Mesquita Machado, em vez de andar a poupar esse dinheiro e devolver para o governo, pois não é por isso que ele vem cá investir, invista em algo útil para a cidade. Nem é preciso desapropriar terrenos, é só arranjar as ruas, tirar o transito do centro. A rodovia nem precisava das actuais 3 vias em cada sentido.
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