Nesta quadra, estive a passar alguns dias com uns amigos, que aproveitámos para conhecer um pouco melhor a zona de Vieira do Minho, Gerês, Montalegre e Cabeceiras de Basto.
As companhias foram óptimas, os locais lindíssimos e as gentes simpáticas. Gostei especialmente da Ponte de Mizarela e dos rebanhos de cabras, ovelhas e gado bovino com que nos cruzámos em diversas localidades. O meu orgulho pelo nosso País cresceu exponencialmente. Podemos ser pobres e despreocupados mas somos espectaculares. Somos simplesmente os maiores. Tenho que continuar a conhecer o meu País.
Entretanto um dos meus camaradas teve a feliz ideia, de, no último dia, irmos almoçar perto de Cabeceiras de Basto. Dirigimo-nos por uma paisagem lindíssima até à localidade de Moscoso e ao Restaurante "Nariz do Mundo". Aconselho a visitarem-no, dado o excelente atendimento, a boa comida, o bom vinho, a boa decoração, e, finalmente, o bom preço. Sinceramente, pensei que estavam a gozar comigo, dada a qualidade da refeição.
Entretanto, e para acabar, eis que no referido Restaurante se aproximou da nossa mesa um rapaz de cerca de quatro anos de idade e começou a mexer nos nossos objectos pessoais. Aqui é que me deparei com a parte estúpida da nossa viagem. A responsável pelo rapaz, deveria ser a Mãe, não tomando qualquer atitude, e deixando o miúdo continuar a sua brincadeira, dizia apenas:
"Não lhe dê confiança. Olhe que ele abusa"
"Não mexas nas coisas dos Senhores. Olha que eles chamam o Cigano"
Chegámos ao ponto. Posso-vos dizer que fiquei um pouco espantado com a minha atitude de calma e paciência. Mas pergunto-vos: Será que a culpa é minha? Será do rapaz? Ou será do Cigano? Do Cigano não seria que não vi lá nenhum...
Triste sina a do Cigano.
As companhias foram óptimas, os locais lindíssimos e as gentes simpáticas. Gostei especialmente da Ponte de Mizarela e dos rebanhos de cabras, ovelhas e gado bovino com que nos cruzámos em diversas localidades. O meu orgulho pelo nosso País cresceu exponencialmente. Podemos ser pobres e despreocupados mas somos espectaculares. Somos simplesmente os maiores. Tenho que continuar a conhecer o meu País.
Entretanto um dos meus camaradas teve a feliz ideia, de, no último dia, irmos almoçar perto de Cabeceiras de Basto. Dirigimo-nos por uma paisagem lindíssima até à localidade de Moscoso e ao Restaurante "Nariz do Mundo". Aconselho a visitarem-no, dado o excelente atendimento, a boa comida, o bom vinho, a boa decoração, e, finalmente, o bom preço. Sinceramente, pensei que estavam a gozar comigo, dada a qualidade da refeição.
Entretanto, e para acabar, eis que no referido Restaurante se aproximou da nossa mesa um rapaz de cerca de quatro anos de idade e começou a mexer nos nossos objectos pessoais. Aqui é que me deparei com a parte estúpida da nossa viagem. A responsável pelo rapaz, deveria ser a Mãe, não tomando qualquer atitude, e deixando o miúdo continuar a sua brincadeira, dizia apenas:
"Não lhe dê confiança. Olhe que ele abusa"
"Não mexas nas coisas dos Senhores. Olha que eles chamam o Cigano"
Chegámos ao ponto. Posso-vos dizer que fiquei um pouco espantado com a minha atitude de calma e paciência. Mas pergunto-vos: Será que a culpa é minha? Será do rapaz? Ou será do Cigano? Do Cigano não seria que não vi lá nenhum...
Triste sina a do Cigano.
2 comentários:
E perguntavas tu se Cabeceiras não tinha mais nada para ver para além do mosteiro... As paisagens e as pessoas não chegam? :)
Ó Pedro, boa decoração? Passei duas horas a olhar para os milhentos adereços do VSC e chamas aquilo boa decoração??
Agora, fora de brincadeiras, aconselho a toda a gente a fazer uma visita. Há MUITOS anos (desde o tempo que vivi em Celorico de Basto) que me falavam desta pérola (e acreditem que para alguém de Celorico dizer bem de Cabeceiras é obra). Ontem fez toda a justiça à fama que tem.
5 estrelas
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