27 dezembro 2007

Sarkozy - um presidente baril

O primeiro golpe foi dado uns meses antes das eleições - juntou-se (num caso quase público, tear jerking, como diriam os Ingleses) à sua mulher da qual estava separado porque tinha o coração partido. Ganhou as eleições foi para a Sicília com patrocínio de um mecenas conhecido e passados uns meses mandou-a àquele sítio. Depois foi ter com Putin e apareceu tão radiante e contente por estar a dar a primeira entrevista como um dos líders do G8 (não, não estava bêbado, isso são as comadres, toda a gente viu que ele estava era contente...). Vai que não vai, o coração sôfrego apaixonou-se por uma das mulheres mais feias da França, de seu nome Carla Bruni. Foi mesmo amor, a parte carnal nada teve a ver com isso! Agora aparece nas conferências de imprensa de blazer no ombro, óculos de sol e sorriso à Hollywood. As suas mais recentes desventuras contam que um privado lhe emprestou um jacto para ir passar as suas férias ao Egipto. Curioso, não pagou pelo jacto e não pagou pelos seguranças que o vigiavam como cães de guarda. Como será que vai pagar? É que neste mundo, não há nada de borla...

3 comentários:

Marco Gomes disse...

Com que será?

Anónimo disse...

Sarkozy, amigo de España

Pedro Almeida disse...

Parece o Santana Lopes. O povo gosta dos ladrões e brincalhões.