23 agosto 2009

À sorte


A imagem mostra uma parte da via rápida, mais especificamente, na zona entre o Continente e a Rádio Popular. Toda a gente sabe que nesta zona há muitas superfícies comerciais, logo, há muita gente de fora por ali a circular, quer em cima, quer em baixo do viaduto. Ainda que assim não fosse, dada a dimensão das vias, bem como os acessos que proporcionam, é escandaloso não existir uma única seta, uma única indicação: seja para Barcelos, Guimarães, A3, A11, Chaves, Gerês, VIla Verde, Ponte de Lima, Amares, Porto, Universidade do Minho, Estádio, centro, etc. Nada, ali não existe nada. Então, as pessoas que não são de cá, andam por ali perdidas. Até parece que são obrigadas a conhecer o caminho, ou então, a terem um GPS que lhes valha.

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